Respeito é bom!!!

Meu nome é Maria Cristina Queiroz, dona de casa, esposa e mãe de 4 filhas. Nem de longe me pareço com uma “cabra” segue foto para provar!

 

 Ajudo meu marido nas edições do jornal A Gazeta de Itaú, por ter “bagagem” para tanto. Em  meu Curriculum estão: Jornal A Verdade, Revista Expressão Feedback, Jornal Enfim e Gazeta Mercantil (Sucursal), TV Clube, todos de Ribeirão Preto.

Em São Sebastião do Paraíso: Cruzeiro Regional, Folha da Manhã (Sucursal), A Gazeta do Sudoeste, TV Sudoeste; isso se tratando de mídia, pois passei também por muitas empresas como Palmares, Magazine Luiza, Matsuda Minas, etc...

A escola foi boa, pois aprendi muito com meus parceiros de trabalho, como o saudoso Wilson Toni, Zé Mario, Matilde Leone, Marcelo Carioca, Rejane Antunes, Nádia Bicego, Susana Sousa, Luiz Fernando, Heloisa Aguieiras, Fernanda Bufoni, Adriano Borges, Angélica Dizaró, Alessandro Calixto , Paulo Delfante e Ricardo de Oliveira, jornalistas de Verdade (não por ter ou não diploma, mas por abraçarem a profissão com ética e dignidade). Muito acrescentaram em minha vida profissional e pessoal, e me fizeram pensar em ser como sou hoje.

Um erro foi cometido! O texto em questão estava em meus guardados em folha impressa, sem  data e sem assinatura, achei tratar-se de um texto da época em que minha filha fazia  jornalismo, não vi problema em usá-lo. Mas o certo é certo! Agradecemos ao “colega” de O Jornalzão, por nos avisar da gafe que cometemos. E comunicamos que uma errata está  publicada na página 02 de nosso periódico.

O texto que confere a jornalista não foi usado em sua íntegra, apenas até onde se leia “são características fundamentais dos jornais atuais”

Após esse parágrafo o que segue é de minha autoria, e ao que parece foi o que irritou o “colega” de imprensa! Reproduzimos abaixo:

‘’É preciso que se respeite o leitor não fazendo do impresso um catálogo de propagandas, as páginas precisam ser nomeadas para que o leitor vá direto ao que lhe interessa e não perca tempo procurando a noticia em meio a um emaranhado de anúncios e colocações  desnecessárias.

Há que se tomar o cuidado de não colocar numa mesma página propagandas semelhantes,  afim de preservar tanto um cliente como o outro, salvo páginas segmentadas.

O jornal precisa ter o bom censo de colocar um mínimo de 50% de matérias em sua totalidade, e dessa forma respeitar o leitor que assinou um “Jornal” e não um tablóide de  ofertas.

Respeitando a essas pequenas normas, os jornais terão uma vida mais longa, pois com o advento da internet e os “Portais’’ que podem ser atualizados em tempo real, muitos dizem que os impressos estão com os dias contados.

Da mesma forma há os que dizem que os bons sobreviverão, e quem viver verá!”

Como pode ser visto em nenhum momento refiro-me a qualquer jornal. Mas se a carapuça  serviu, faça bom proveito!!!!

Temos o direito de citar ou não o nome de pessoas em nosso impresso, e continuaremos  assim, não por medo, mas por ‘’seleção’’.

A colocação “chula” de “Cabra que vai com o rabo erguido” para uma mãe e dona de casa, mostra que o Sr. não tem respeito pela família. Pois, se era para usar um dito popular, existem muitos, como por exemplo “quem tem telhado de vidro não joga pedra no vizinho” ficaria dentro do contexto e não teria um ar pejorativo. É uma pena que enquanto todos clamam pela paz mundial, existam pessoas na contramão da História.

Sendo assim, só nos resta uma saída; ignorá-lo! E não responder a altura, pois temos respeito pélos nossos leitores e jamais faríamos de nosso impresso um ringue para promover a discórdia. Somos da Paz!!!

Ocorre que os tempos mudaram, as pessoas não engolem mais qualquer coisa, o espaço tem que ser conquistado e não imposto.

E a concorrência é a melhor forma de se alcançar a perfeição.

O monopólio é a trava que nos segura no passado.