Vereador levanta alguns problemas em relação à Copasa e A Gazeta procura empresa

Na reunião da Câmara do dia 10/11, o vereador Zetinho levantou algumas questões em relação à qualidade da água de Itaú de Minas e também sobre a cobrança alta depois dos serviços de troca da rede da cidade.

Por conta disso procuramos pelo escritório da empresa e conversamos com o Sr. Mario Angelo Pinto, Encarregado de Sistema de Itaú de Minas que nos prestou os esclarecimentos necessários.

Segundo Mauro, em relação à alta taxa de cloro na água, o mesmo esclareceu que de acordo com a portaria 518 do Ministério da Saúde, a tolerância máxima permitida de Cloro é de 0,2 a 2 mg/l e a Copasa vem trabalhando com os seguintes índices, de acordo com documentos apresentados, em 2006 a média anual foi de 1mg/l, em 2007 foi de 1,03 por mg/l e em 2008 o índice foi de 1,03 por mg/l, o encarregado ainda frisou que as analises são feitas diariamente para controlar o nível de cloro e que todo ano é emitido um folheto informando a média anual, o de 2009 deve estar pronto por volta de março de 2010.

Mauro ainda menciona que algumas pessoas ao ligarem a torneira e colocar água no copo notam uma coloração mais branca na água, isso não significa excesso de cloro, pois se esperarem cerca de 30 segundos, notarão que a água volta à sua cor normal, isso ele explica juntamente à questão de ter havido uma maior cobrança de água após a troca da rede, Mauro deixa claro que por conta da troca, a rede foi ampliada no que diz respeito à capacidade de fornecimento, ou seja, a água está vindo com mais pressão, e a grande maioria das casas da cidade utilizam água direta da rua e esta vindo com mais pressão há uma maior quantidade de água utilizada, por conta desta maior pressão, passa mais água pelo hidrômetro o que gera um maior consumo, por causa disso dá o seguinte exemplo: “Se você pegar um copo com água e bater no liquidificador, haverá uma maior pressão que deixará a água branca e logo em seguida ela volta à sua tonalidade normal.”, finaliza.

André Grandi